As instituições ambientais não governamentais desempenham um papel significativo na formulação e implementação de políticas públicas externas para a proteção do meio ambiente. Exercendo instruções sobre governos e legisladores para criar, fortalecer ou aplicar políticas ambientais. entre elas incluem:

1. Advocacia e Lobby.
Nossa Instituição frequentemente realiza atividades de advocacia (defesa de causas) e lobby ( Influência) junto a governos e legisladores para influenciar a criação ou revisão de leis e regulamentações que promovam a sustentabilidade e a proteção ambiental.
Exemplo: Campanhas para aprovação de leis contra o desmatamento, Obras de alto risco de impacto ambiental ou para limitar as emissões de gases de efeito estufa e etc.
2. Participação em Fóruns e Conselhos
Participamos de conselhos consultivos, fóruns governamentais e conferências internacionais (como as COPs, Ecos e etc.) para contribuir com o debate e pressionar por compromissos mais robustos em acordos climáticos e ambientais.

3. Mobilização Popular
Utilizamos nossa capacidade de mobilizar a sociedade civil para pressionar autoridades e instituições. Manifestações, petições públicas e campanhas em massa podem aumentar a visibilidade de demandas ambientais.
Exemplo: Movimentos que pressionam governos a aderirem a metas de neutralidade de carbono, preservação de determinados biomas e etc.
4. Produção de Conhecimento e Dados
Produzimos relatórios, estudos técnicos e análises científicas que embasam debates políticos e fornecem argumentos para mudanças em políticas públicas. Esses documentos são frequentemente usados como referência em tomadas de decisão.

5. Exposição Pública e Denúncias
Ao expor práticas ambientalmente prejudiciais de governos ou empresas, nós podemos influenciar o debate público e forçar mudanças por meio da pressão da opinião pública.
Exemplo: Denúncias de desmatamento ilegal ou contaminação ambiental.
6. Parcerias Estratégicas
Trabalhamos em colaboração com outros setores, como empresas, Escolas, universidades e governos locais, para implementar projetos sustentáveis que também funcionem como modelos de políticas públicas.
7. Litigância Estratégica
Utilizam ações judiciais como ferramenta para pressionar governos ou empresas a cumprir leis ambientais ou adotar práticas mais sustentáveis.
Exemplo: Processos contra empresas por poluição ou desmatamento ilegal.
8. Influência em Políticas Internacionais.
No âmbito global, desempenhamos papel importante em negociações climáticas, como o Acordo de Paris, pressionando países a estabelecer metas ambiciosas para redução de impactos ambientais. Essas ações tornam nossa Instituição como agentes de transformação política e social, capazes de moldar debates e direcionar decisões em prol da sustentabilidade e da preservação ambiental.